sexta-feira, 27 de novembro de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Cesária Évora




Não é bem de São Tomé mas...a ideia tá lá :D

terça-feira, 21 de julho de 2009

…(não me ocorre nenhum)


Quase todos gostamos que nos façam sentir especiais! Gostamos de pelo menos acreditar que alguém se viu agradado connosco o suficiente que se deu ao trabalho de atentar as nossas particularidades. E se nós no geral gostamos…as mulheres então adoram e principalmente se forem homens a fazê-lo, não entrando sequer no caso das mulheres mais sensíveis e românticas! No entanto, por norma, não gostam de abordagens demasiado directas! E não me refiro a piropos versão “trolha”…apesar de alguns terem o seu lado cómico acho que na melhor das hipóteses só lhes arrancam um sorriso da face! Se analisarmos bem as situações, um homem que diga a uma mulher que reparou nesta ou naquela particularidade logo no primeiro ou segundo encontro provoca um certo “pânico” na mulher…”porque é que ele reparou?”, “será que sou demasiado transparente?”, “em que mais terá ele reparado?”…e acabam por lhes provocar medo! É certo que há casos e casos…se para algumas convidar para ir lá a casa no primeiro encontro é um insulto, outras há a quem a arte de cortejar durante meses pareça despropositada e levá-las a crer que não há interesse, que quem corteja não reparou o suficiente nela para dar o próximo passo!
Era tão mais fácil se vocês ajudassem meninas…

Bem, um dia talvez continue este post (ou talvez não), entretanto comentem, gosto de ouvir opiniões :D

terça-feira, 7 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Dependência


A grande maioria de nós gosta da independência, seja ela de que tipo for. Se falarmos de independências pessoais então…chegamos ao fim da linha. Julgamos que seria mais fácil se a alegria, o amor, a amizade se comprassem num qualquer hipermercado e não estivéssemos dependentes de ninguém. Sim porque, excepção feita às grávidas, ninguém “sofre” se não houver morangos em casa quando mais lhe apetece em horário que os hipermercados estejam fechados…mais cedo ou mais tarde abrem. As relações pessoais não são assim, não podemos chegar e partir com o que queremos ás horas que queremos!

Inicialmente a dependência é vista como positiva! Aliás, o mais certo será dizer que não é vista sequer, nem nos apercebemos da sua chegada…quando nos dão um sorriso, um olhar, um gesto de carinho que nos altera o dia para melhor sem que para isso tenhamos contribuído em nada. O problema vem depois! Como consequência, criam-se expectativas, há uma habituação gradual e num dia em que, por algum acaso, não nos sejam dadas essas demonstrações este também se altera mas para um cinza carregado. Há quem trema por isso, quem tenha pesadelos, insónias com essa visão e, ferozmente, lute contra acabando por criar uma redoma, isolando-se ficando distantes e sós. Lutam porque regra geral considera-se, erradamente, que estar dependente é estar “preso”. Mas vejamos, em doses q.b., ter alguém que precise de nós, alguém que tenha necessidade de nós, que nos seja dependente dá-nos ânimo, como se nos reconhecessem o valor. É bem positivo, é óptimo, aliás…altamente! Só é pena que a nossa mente fechada e reduzida á pequenez esteja demasiado compenetrada nos aspectos negativos e na responsabilidade que uma dependência acarreta e não seja capaz de desfrutar dos prazeres que esta lhe proporciona!
Sejamos realistas…já que não vamos ser independentes das relações pessoais nunca, que tal aprender a contornar o estereótipo ligado á palavra “dependência” e a tirar partido dela? Pensar nela não como umas amarras mas como elo de ligação duradouro e desejável!

sábado, 27 de junho de 2009

Amigo...


Poderei não ser capaz de passar uma borracha milagrosa que apague todas as mágoas e feridas do teu passado, muito menos decidirei o futuro a seguires, apenas sei que no presente estou contigo se de mim precisares. Não me é possível acabar com todos os problemas, incertezas, medos, dificuldades que te atormentam mas estou sempre disponível para te ouvir e apoiar. Não me cabe a mim decidir ou julgar o que fazes mas terás o meu apoio e suporte se assim o desejares. As quedas nem sempre poderei evitar mas a minha mão estará sempre lá para te ajudar a erguer. Apesar de tudo não te pedirei que partilhes comigo das tuas vitórias e sucessos mas fica sabendo que as tuas alegrias e momentos de felicidade me deixarão sempre um sorriso rasgado na face e no peito!
O que te digo com certeza é que somos amigos e "a amizade é a única coisa que fica para toda a vida"!

Aos verdadeiros...

sábado, 20 de junho de 2009

Lua ou Sol????


Qual dos dois astros é mais importante??

O sol ou a Lua??


Obviamente que é a Lua, esta ilumina durante a noite enquanto que o sol ilumina durante o dia ,quando ja está claro!


Daaah...burros!



Qualquer reclamação como resposta a este post será ignorada pois o titulo do blog adverte os visitantes do seu conteúdo!
Atenciosamente, a direcção.

domingo, 17 de maio de 2009

Projecto para uma autobiografia

Bem...um dia nasci. Desde então tenho vivido. Uns dias melhor, outros,aliás, alguns assim-assim. Outros nem por isso.



[Nota: desenvolver]



P.S. O «proprietário» deste espaço sofre de vários tipos de demência, acompanhados de inúmeras alucinações. Além disso anda um bocado revoltado e com tendência para a palermice!

terça-feira, 12 de maio de 2009

sábado, 9 de maio de 2009

sábado, 25 de abril de 2009

O melhor de um trolha em nove capítulos.

Capítulo 1: A rima rica
Ó flor…da p’ra pôr?
Ó doce, era onde fosse!
Ó musa, deixas-ma tusa!

Capítulo 2: O trocadilho
És como um helicóptero: gira e boa.
Ó febra, junta-te aqui à brasa.
Ó 'morcona', comia-te o sufixo.
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
Tanta carne boa e eu em jejum.
A ti não te custava nada e a mim sabia-me tão bem.
Até davas uma boa actriz mas és muito melhor atrás.

Capítulo 3 - A metáfora
Ainda dizem que as flores não andam.
Ó filha, o teu pai devia ter a régua torta para te fazer com curvas assim.
Ó filha, com um cuzinho desses deves cagar bombons.

Capítulo 4 - Os ordinários
Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
Posso tocar no teu umbigo pela parte de dentro?
Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.

Capítulo 5 - A subtileza do povo
Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
Sabes onde ficava bem a tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto.

Capítulo 6 - Os religiosos
Diz-me lá como te chamas para te pedir ao Menino Jesus.
Por acaso és católica? É que tens um cu que valha-me Deus.

Capítulo 7 - Os espirituosos
Se eu estivesse no teu lugar, tinha sexo comigo na boa.
Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69?
Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.

Capítulo 8 - Quem desdenha...
Não és nada de se deitar fora, já tive pior e a pagar.
Podes não ser a rapariga mais gira, mas com a luz apagada também é bom.

Capítulo 9 - Quando a canção falha
Ai não queres? Eu vi logo, gorda como estás é porque ninguém te faz suar.
Ó filha, com menos cu também se caga.
Ó filha, se o teu cu fosse uma torrada, precisava de um remo para o barrar.
Também só queria saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
Ó filha, só não sou teu pai por quinhentos paus.
Ó filha, com esse atrelado só com carta de pesados

segunda-feira, 13 de abril de 2009

domingo, 29 de março de 2009

Se o natal é quando um homem quer...

Por mim pode ser ja esta semana!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Problemas comuns


http://www.flickr.com/photos/dante/153219836/
Sentimentos...haverá quem não tenha?? Ou apenas não mostra?? Há uma necessidade em cada um de nós de libertar os sentimentos que pululam cá dentro...pena que por norma os negativos sejam mais expeditos e acabem por impedir que os opostos saiam! É a ideia com que fico diariamente apenas observando...parece que nos é mais fácil magoar ou ofender que gostar ou amar...será porque aquilo que nos faz perder a paciência, que nos dá "volta ao estômago" e faz transbordar o copo transforma a nossa boca numa embalagem de abertura fácil enquanto o oposto nos "dá um nó na garganta"??
E estamos ainda só a analisar o acto de falar...sim porque demonstrar é que é a parte difícil! Sim porque há quem diga "Gosto de ti", "Adoro-te", "Gramo-te" ou "Curto-te" (versões mais modernas) ou até "Amo-te" como quem diz "Passa-me aí o sal!". Este" gostar"... É dispensável! Falta-lhe o calor do sentir.
Depois há quem pura e simplesmente não consiga transformar os sentimentos em palavras. Quem nunca ouviu alguém queixar-se que a cara-metade nunca proferiu um simples "Gosto de ti"?

Durante muito do tempo julguei que fosse problema nosso, homens que por receio de que um acto público de afecto, de carinho, fosse conotado de mariquice. Mas tenho constatado que a não verbalização/demonstração de sentimentos existe tanto no sexo masculino como feminino. E será que é assim tão importante utilizar a linguagem verbal para desvendar o que vai dentro de nós?

Será mesmo necessário recorrer ao inglês como afirma a música dos clã?? Não creio...ou não quero crer!

Eu atrever-me-ia a afirmar que a maioria de nós gosta do meio-termo. Eu gosto do meio-termo. Gosto de um "Gosto (muito) de ti", de um "Adoro-te" ou de um "Amo-te", mas dito olhando nos olhos e na língua de Camões, pronunciado alto e bom som ou apenas sussurrado ao ouvido, numa multiplicação de toques, de carícias, de beijos e de abraços fortes, onde o perto se torna muito perto. Sem isso... é como abrir um ovo de chocolate e verificar que, afinal, é oco! Não estava tão recheado como supúnhamos...