sábado, 25 de abril de 2009

O melhor de um trolha em nove capítulos.

Capítulo 1: A rima rica
Ó flor…da p’ra pôr?
Ó doce, era onde fosse!
Ó musa, deixas-ma tusa!

Capítulo 2: O trocadilho
És como um helicóptero: gira e boa.
Ó febra, junta-te aqui à brasa.
Ó 'morcona', comia-te o sufixo.
Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
Tanta carne boa e eu em jejum.
A ti não te custava nada e a mim sabia-me tão bem.
Até davas uma boa actriz mas és muito melhor atrás.

Capítulo 3 - A metáfora
Ainda dizem que as flores não andam.
Ó filha, o teu pai devia ter a régua torta para te fazer com curvas assim.
Ó filha, com um cuzinho desses deves cagar bombons.

Capítulo 4 - Os ordinários
Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
Posso tocar no teu umbigo pela parte de dentro?
Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.

Capítulo 5 - A subtileza do povo
Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
Sabes onde ficava bem a tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto.

Capítulo 6 - Os religiosos
Diz-me lá como te chamas para te pedir ao Menino Jesus.
Por acaso és católica? É que tens um cu que valha-me Deus.

Capítulo 7 - Os espirituosos
Se eu estivesse no teu lugar, tinha sexo comigo na boa.
Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69?
Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.

Capítulo 8 - Quem desdenha...
Não és nada de se deitar fora, já tive pior e a pagar.
Podes não ser a rapariga mais gira, mas com a luz apagada também é bom.

Capítulo 9 - Quando a canção falha
Ai não queres? Eu vi logo, gorda como estás é porque ninguém te faz suar.
Ó filha, com menos cu também se caga.
Ó filha, se o teu cu fosse uma torrada, precisava de um remo para o barrar.
Também só queria saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
Ó filha, só não sou teu pai por quinhentos paus.
Ó filha, com esse atrelado só com carta de pesados

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