quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Que rumo?

A falta de sentido que dás a vida quando não lhe crias um rumo e riqueza nas relações é algo que penso ser ignorado por muitos. A falta de amor e a facilidade dos relacionamentos actuais conduz ao desinteresse e a ilusão.
Ama quem queres amar… mas de forma interessada! Atenta! Espevitada até… como o amor se quer, com vontade!
Por perderes tantas oportunidades aumentas a dimensão do problema, agrava-lo exponencialmente…“para a próxima esforço-me mais um pouco, ainda não era esta a certa”!

O amor na sua natureza quer-se grande e louco (digo eu).
Sem adrenalina, sem emoção, sem novidade…tornas tudo demasiado racional e premeditado (Boring)!
O amor constitui uma fonte inesgotável de prazer…alimenta-te à vontade conforme as tuas necessidades e, em certas ocasiões, o teu ser exige! Alimenta-te e alimenta os outros sem os egoísmos fáceis de quem não está a 100% na relação! Respeita com mais amor, carinho, atenção, compreensão (a liberdade do próximo é o teu limite) e com frontalidade e naturalidade, sem hostilizar.

O amor e o respeito, a frontalidade, o dar a cara à luta, ir ao desafio… encorajam a viver.

Se mais verdadeiro, ama mais.

Sem medo!


"Não queira adicionar dias a sua vida, mas vida aos seus dias!"

Harry Benjamin

(o curioso da frase é que o senhor era sexólogo e é conhecido principalmente pelo trabalho na área da transexualidade lool)